Os pés adoraram ficar sem salto alto.
A pele queimada de sol já nem lembra mais o que é ar condicionado.
Os cabelos tiraram férias do secador e da chapinha.
Os olhos já se esqueceram da maquiagem.
A cabeça deixou em São Paulo todas as preocupações.
Sentada ao pé da belíssima cachoeira, chorou. Botou pra fora o restinho de 2011 que ainda restava ali, e suas lágrimas mornas correram com a água gelada para sabe-se lá aonde. Enquanto isso, novas e energizadas águas vinham até ela.
Era o último dia do ano.
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